Software House Portuguesa Melhor Empresa para Trabalhar na Europa

A Imaginary Cloud, empresa portuguesa de Desenvolvimento de Software, AI e UX/UI Design, foi premiada como uma das melhores Empresas para trabalhar na Europa pela agência Great Place to Work®.  A cerimónia decorreu em Veneza, no dia 9 de Setembro, numa gala onde foram identificadas as empresas a nível europeu que proporcionam os melhores ambientes de trabalho aos seus colaboradores.

Tiago Franco, CEO da Imaginary Cloud, acredita que no centro do sucesso da empresa está a sua cultura Human-Centric “Na Imaginary Cloud levamos muito a sério o compromisso que temos com todos os nossos colegas, fomentando uma cultura respeitadora e de cuidado para as necessidades individuais de cada um. Quem trabalhar na IC sabe que irá encontrar um ambiente acolhedor, transparente e flexível, onde são criadas todas as oportunidades para aprender e evoluir na sua carreira”. Um modelo de trabalho remote first, com horário flexível, um plano de carreiras transparente e devidamente estruturado, transparência salarial interna e externa, comfort budget, entre outros, são alguns dos benefícios disponibilizados pela empresa. Até ao final do ano a empresa conta contratar cerca de uma dezena de software developers.

Na ótica do CEO da Great Place to Work®, este considera que os melhores locais de trabalho da Europa estabeleceram um novo patamar para os colaboradores. De acordo com Michael C. Bush, estas empresas têm CEOs que dão prioridade às suas necessidades, evidenciando, dessa forma, que qualquer pessoa pode ser bem sucedida em locais de trabalho flexíveis, independentemente do seu trabalho.

Para além de ser distinguida como um Melhor Local de Trabalho na Europa, a Imaginary Cloud já tinha ainda vencido, no início deste ano, o prémio da empresa com Melhor Qualidade de Vida em Portugal, assim como a 2ª Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal pela mesma organização.

A lista completa dos Melhores Locais de Trabalho na Europa pode ser encontrada aqui:
https://bestworkplaces.economist.com