Meritocracia – OS AMIGOS DO REI CONTINUAM NAS EMPRESAS

Há muito tempo que estes personagens fazer parte do ambiente das empresas e para piorar a situação, as lideranças sabem quem são e não só aceitam como também gostam delas.

São pessoas que não investem no seu desenvolvimento e entregam resultados abaixo do mínimo esperado, resultados medianos ou porque não dizer medíocres e só sobrevivem por causa dos relacionamentos com suas lideranças. A consequência disto aparece direto nos resultados, que são abaixo do esperado. E daí? O que acontece?  Absolutamente nada. Vida que segue.

Sempre é bom lembrar as empresas possuem um papel importante na sociedade que é gerar a riqueza que impulsiona a economia de uma determinada região. O lucro destas empresas deve ser uma premissa de crescimento e não o objetivo em si. (conceito básico de empresas válidas).

Qualquer empresa busca profissionais (não colaboradores) que tenham olhos e dores de dono, enquanto que os profissionais buscam crescimento e reconhecimento. Quando há um alinhamento destes dois elementos (por mais simples que seja), os resultados são fantásticos, pois melhora a eficiência operacional, o engajamento das pessoas e a consequência disto é o desenvolvimento organização e os resultados são superiores.

Qual o pulo do gato para que esta performance diferenciada ocorra?

É simples, um modelo de gestão de gestão de pessoas baseada na Meritocracia corporativa. 

Sua construção é difícil? Aplicável somente a grandes empresas ou a determinados segmentos?

A resposta é não.

A arquitetura de um modelo de meritocracia deve estar alinhada à estratégia, aos objetivos organizacionais e considerar sua cultura – (aqui estamos falando de uma cultura efetiva de resultados).

Qualquer empresa, independente do porte ou segmento pode ter este modelo, pois tem na essência as pessoas e a necessidade de geração de valor.

Este processo deve ter na figura do CEO o grande Sponsor deste modelo, que é único, não podendo ser reproduzido para outras organizacionais.

Neste modelo de gestão, não interessa o tempo de empresa, religião, gênero, somente a comprovada entrega de resultados. Daí a importância das empresas possuírem políticas claras, transparentes, um time de lideranças verdadeiramente inspiradores e que sejam os verdadeiros agente de transformação organizacional.

Dentro desta ótica, a área de RH passa a atuar como Business Partners de RH, atuando junto às várias áreas. Alias como todas as mudanças exponenciais que vem ocorrendo nos negócios, este é o momento perfeito para o RH resgatar seu protagonismo nas empresas e gerar valor, a partir da adoção de modelo – Meritocracia Corporativa.

A essência deste processo é reconhecer as pessoas de acordo com suas efetivas entregas, tratando as pessoas que são diferentes e entregam resultados diferentes, de acordo com seus méritos.

Contudo, importante mencionar que além da criação arquitetura da meritocracia, fundamentais são critérios de implantação que devem ser justos e transparentes.

 Agora, a MC só existe se os negócios crescerem, do contrário, algo está errado. A cultura do mérito é algo sem volta.

Ao sucesso.